Grande banda do meu tempo. FEELIES
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
24 Horas de Cultura Non Stop de Barcelos - Junho 2009
Este video foi produzido pelo Vitinha e pelo Ilídio para integrar um trabalho mais lato, que incluiu entrevistas com um músico, um pintor e um artesão de Barcelos, e fez parte da programação do referido evento.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
«Rascunho de um amor perfeito» poema de José Ilídio Torres com tradução em língua gestual
Este excerto faz parte de um vídeo realizado para as 24 horas de cultura non stop de Barcelos, iniciativa organizada em 2009 pela ACIB.
A Elsa, que é uma amiga, foi minha convidada para fazer a tradução em língua gestual do poema.
A Elsa, que é uma amiga, foi minha convidada para fazer a tradução em língua gestual do poema.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Encontro

Ps. não sei se acham, como eu, que a imagem tem pouco a ver com o texto, mas é do meu amigo Jorge Fernandes, e excelente.
Encontro
Encontrou-se o vento com a neblina
Sorrateiro em páginas letais
Para copular com a noite fina
E reescrever com sémen os finais
Encontrou-se o pássaro com o céu
Mesmo tendo desaprendido de voar
Uma mulher reencontrou o seu
Por nunca ter deixado de o procurar
Só não havia lugar para os loucos
Naquela trama assim escrita
Porque muitos eram os outros
E cabia nessa trama, a desdita
Foi por isso que tiramos as máscaras
Rasgamos ao meio os enredos
E demos novos rumos às diásporas
Para trás ficaram embalsamados os medos
As bocas quase sós de tão ásperas
E os textos a nascerem-nos dos dedos
Guilhotina

Guilhotina
A mesma que guilhotinou, segundo dizem, aquele que a inventou, caiu um destes dias, imperial e de forma premeditada, sobre o stock de livros herdados pela mui capitalista Leya, aquando da compra de algumas editoras, entre as quais a ASA, para a formação do grupo que agora destruiu as obras mortas nas prateleiras.
Andavam para ali a monte, livros de muitos autores portugueses, entre os quais alguns onde Eugénio de Andrade, essa figura mítica, era referência. O mercado já não os absorveria sob a antiga chancela, pelo que, os senhores editores, alheios do acto cultural, resolveram de forma economicista cortar / guilhotinar o mal pela raiz.
Parece que já os colocaram em tribunal e muito bem. Digo eu, que também acho que esses livros destruídos, eram bem entregues a escolas, instituições, e aos nossos irmãos lusófonos.
São, infelizmente, muitos os indicadores da pobreza espiritual e empresarial deste país,
E vêm depois comprar os direitos de obras de Eugénio de Andrade que a falecida Quasi detinha?
Por amor de Deus.
È certo que próprio autor já se vendeu muitas vezes também à maquiavélica máquina reconstrutiva do texto.
Não sei é se tem culpa no cartório.
Conheço um autor premiado com uma menção honrosa no sonante prémio Leya, que a certa altura me escreveu contando-me sobre forma intrometida como se pretendiam mudar o seu texto e, fazê-lo reescrever partes do mesmo por razões comerciais, impondo isso como condição da publicação do prémio ganho.
Uma vergonha.
Senhoras da Leya. Leiam!
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Poesia no Momentus-Bar em Guimarães
Na apresentação do novo livro de um grande amigo
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Também gosto que não gostem de mim
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